Recentemente, abrimos a segunda temporada do nosso podcast. Mantendo o protocolo, aproveitamos o vídeo para o formato webcast em nosso canal do YouTube (convidamos a todos para se inscreverem em ambos, links ao longo da postagem.
A quarta entrevista foi com a maior convertedora de Bag-In-Box (e agora, atuante nos pouches) do mundo – a ScholleIPN, com subsidiária na cidade de Vinhedo/SP, na pessoa de seu diretor geral para a América Latina, Ademir Fragnani.
Com receita global na ordem de USD 1 bilhão, a Scholle fundiu-se recentemente à holandesa IPN para ampliar a oferta de soluções de embalagem com envase asséptico, um nicho sofisticado que envolve sólidas capabilidades de extrusão, laminação, máquina de envase e serviços. A IPN também é dona da Bossar, que produz as máquinas de envase asséptico.
Em setores como a indústria de vinhos, há também oportunidades de negócios com a quebra gradual de paradigmas culturais. O vinho, bebida tradicionalmente consumida em garrafas, passa a ter maior expressão no consumo por taças, principalmente durante a pandemia.
O próprio aumento das vendas via e-commerce torna-se um celeiro de inovação com modelos disruptivos de negócio onde o Bag-In-Box é uma opção interessante de entrega de valor, tanto no B2B quanto B2C.
Falando da fábrica, dentre tantos assuntos interessantes, debatemos um pouco sobre o modelo “mini-business” praticado com sucesso na ScholleIPN, que empodera os operadores para que se tornem verdadeiros microempresários, assumindo suas linhas de produção como pequenas unidades de negócio. Associado à cultura de OEE (Overall Effectiveness of Equipment), a companhia consegue performance operacional sem precedentes no chão-de-fábrica.
A ScholleIPN é mais um cliente no rol de empresas atendidas em consultoria e treinamentos pela ProjetoPack.
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A vez do retortable pouch