O vírus atua precisamente nos em dois pontos fortes da indústria do plástico: a descartabilidade e a higiene. Em relatório recente divulgado pela BloombergNEF, o aumento das preocupações com a higiene dos alimentos por conta da pandemia é fator preponderante num eventual aumento do consumo de embalagens plásticas e descartáveis em geral.
Entre outros efeitos colaterais estaria também a aceleração dos pagamentos digitais, uma vez que o papel moeda (as notas de dinheiro) é outro agente propagador importante de vírus e bactérias.
Muita coisa deve mudar nos próximos meses e anos, e o plástico pode voltar a ter o reconhecimento merecido como “sistema de preservação da vida”.