Em 2018 a Laborprint, indústria gráfica localizada em Alphaville – SP, iniciou investimentos no mercado de comunicação visual e materiais para PDV. “Tínhamos uma enorme demanda reprimida para esse tipo de aplicação e não podíamos mais perder oportunidades”, lembra o diretor de vendas, Pedro Henrique Camiloti. “Após esses anos, tendemos a crescer ainda mais neste negócio. Nossa ideia, a curto prazo, é trazer mais um equipamento EFI para consolidar esse segmento pois a demanda de mercado é crescente”, afirma.
“Esse é um dos três pilares do desenvolvimento da Laborprint. No início de nossa “virada digital” analisamos diversos equipamentos e todos os concorrentes da EFI neste segmento, levando em conta a versatilidade produtiva de alta qualidade e performance. Foi quando adquirimos nossa primeira EFI VUTEk”.
Na ocasião a Laborprint tinha demanda reprimida de serviços variados da parte de clientes que já compravam muito. “Tínhamos materiais para comunicação visual, mas precisávamos da estrutura para atendê-los”, lembra Camiloti. “Muitas vezes perdíamos serviços, pois nossos preços não eram competitivos, o controle de produção enfrentava dificuldades e a qualidade final nem sempre era adequada aos nossos padrões”.
A aquisição dessa estrutura foi um passo importante na trajetória da Laborprint e o investimento teve todo suporte da Serilon, distribuidora exclusiva dos produtos EFI VUTEk no Brasil. “Com apoio do gerente de vendas Rafael Machado, conhecemos mais a fundo sobre a VUTEk e suas vantagens para poder tomar a decisão que impactaria em nosso crescimento. As VUTEks são máquinas rápidas, com incrível qualidade de impressão, muito versáteis, com robustez industrial e fácil manutenção. Essa consultoria nos auxiliou até mesmo na viabilização financeira do negócio”, lembra o diretor da gráfica.
Com a VUTEk instalada e em funcionamento a Laborprint passou a atuar no segmento de grandes formatos, consolidando a sua presença no mercado. Houve imediato aumento de demanda de mais de 5%, incluindo impressões em materiais como plásticos, lonas, adesivos – até mesmo em pequenas quantidades. A gráfica passou a trabalhar com novos substratos entre eles foam, MDF, lona, Polionda e adesivos eletrostáticos.
“Nosso portfólio de clientes aumentou e foi possível crescer horizontalmente, atendendo também as novas demandas de clientes que já estavam em nossa base. O resultado disso tudo foi um acréscimo direto de mais de 15% em nosso faturamento”, comemora Camiloti.
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