Unidades industriais foram adaptadas e os protocolos de higiene reforçados para receber funcionários em total segurança
A Braskem anunciou a retomada da taxa de utilização normal de suas centrais no Brasil para atender a alta demanda por resinas termoplásticas de diversos setores. Em agosto, a companhia registrou recorde mensal de vendas de resinas de polipropileno (PP), polietileno (PE) e policloreto de vinila (PVC), superando 350 mil toneladas comercializadas no mercado brasileiro. Esse resultado superou a marca histórica doméstica de junho de 2018, quando houve um pico de demanda represada devido à greve dos caminhoneiros.
Em maio, a Braskem havia comunicado ao mercado a redução de carga das centrais petroquímicas no país a 64% da capacidade nominal. Agora a companhia volta à taxa de utilização normal para atender diversos setores, como a indústria de embalagens, alavancada especialmente pela importância do segmento de delivery de alimentos, os fabricantes de equipamentos de proteção individual (EPIs) para profissionais da saúde, além do setor de construção civil, que está voltado às atividades regulares. “A Braskem tem como linha de atuação a prioridade no atendimento ao mercado interno, que já vinha se estabilizando, mas também segue atendendo amplamente as exportações”, analisa o vice-presidente de Olefinas e Poliolefinas América do Sul, Edison Terra.
Para todas as funções administrativas e comerciais, a Braskem mantém o modelo de flex office, que já era um programa estruturado antes da pandemia e foi reforçado e ampliado para proteger os integrantes, além daqueles que fazem parte dos grupos de maior risco.
Mas com o intuito de garantir a segurança dos colaboradores, parceiros e fornecedores, as plantas industriais e escritórios da Braskem já passaram por adaptações estruturais e logísticas para que todos que atuam, especialmente nas fábricas, possam retornar, por fases, às atividades presenciais seguindo todos os protocolos indicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Entre as providências tomadas quanto à estrutura física, foram feitas novas divisórias e alteração de layout para espaçamento das estações de trabalho; sinalização em locais de maior fluxo para garantir o distanciamento entre pessoas, como filas e área de fumantes; e ampliação de pontos de higienização com álcool gel.
Em relação à logística, os cuidados passam pelo bloqueio de assentos nos ônibus para circulação interna nas unidades e fechamento ou restrição de circulação em áreas como elevadores, espaços de alimentação (restaurantes, refeitórios e lanchonetes), academias, vestiários, banheiros, salas de reuniões, entre outros espaços de convivência.
FONTE:
Fábio Souza
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