A Embracon – Empresa Brasileira de Consórcios, fundada em 1988 por Juarez Antonio da Silva e Guido Savian Jr., ocupa atualmente a primeira posição de acordo com o ranking do BACEN na categoria “de administradora de consórcios independente” no país.
Com uma impressionante carteira de mais de 120 mil clientes ativos, entre pessoas físicas e jurídicas, a Embracon registra cifras ainda mais impressionantes:
- Já são mais de 500 mil bens entregues aos consorciados;
- Gerencia mais de 1000 contemplações mensais;
- Fatura mais de 500 milhões de reais mensais exclusivamente com consórcios.
Para administrar números dessa magnitude, a Embracon possui um experiente e bem treinado time de mais de 2 mil colaboradores, distribuídos em mais de 90 filiais situadas em praticamente todas as capitais e regiões metropolitanas. A sede da Embracon, em Santana do Parnaíba, Alphaville (São Paulo) é o hub estratégico para a discussão de novos projetos.
Como maior agente brasileira de consórcios independente, a Embracon oferece uma ampla gama de modalidades de consórcio. No âmbito de pessoas jurídicas, consórcios que cobrem a necessidade de aquisição de imóveis, automóveis, reformas, ampliações, projetos, quitação de financiamentos bancários, maquinário agrícola, aeronaves, renovação de frotas, buffer financeiro dentre outros.
Em nível pessoal, além da aquisição de bens variados, há uma infinidade de serviços passíveis de consórcio, tais como viagens, cirurgias estéticas, despesas com casamentos, plano odontológico etc.
A dinâmica do consórcio
Consórcio é uma reunião de pessoas físicas ou jurídicas, em grupo fechado, promovido pela administradora com a autorização do BACEN, o Banco Central.
É definido por ser um sistema de compra parcelada e programada de um determinado bem ou serviço em um dado período de tempo.
Os consorciados são separados em grupos que, com contribuições mensais, arrecadam o valor necessário para as chamadas contemplações – isto é, a entrega dos bens escolhidos. Mensalmente, os participantes com o pagamento em dia concorrem a “sorteios”.
Quando comparado a outras opções de crédito disponíveis no mercado financeiro, o consórcio em geral é mais barato – uma vez que as parcelas podem ser definidas de acordo com a sua capacidade de realizar pagamentos, não têm juros e não exigem nenhum tipo de entrada.
Cada cliente de um consórcio contrata uma operação específica junto à Embracon, que estuda individualmente o caso. As contratações em geral partem de 36 a 240 meses para a aquisição de imóveis, 36 a 100 meses para automotores (automóveis, caminhões, máquinas agrícolas, motocicletas, embarcações, máquinas industriais e afins) e prazos mais enxutos – na ordem de 20 a 40 meses, para serviços em geral.
No decorrer de uma operação de consórcio, são realizadas assembléias mensais. Neste quesito, a Embracon possui um diferencial competitivo importante: é a única a disponibilizar à sua base de clientes quatro chances reais de contemplações, onde uma categoria não concorre com a outra; uma vantagem que têm sido estratégica no aumento do volume de contemplados mês a mês, corroborando para o crescimento da companhia.
Outra vantagem da modalidade de consórcio é o prazo mais curto do que um financiamento convencional, que pode ser ainda menor uma vez que não há incidência de juros como as demais instituições financeiras, provendo liquidez ao adquirente para que possa até mesmo adiantar as suas parcelas.
A Embracon provê uma assessoria personalizada a cada operação, visando elucidar dúvidas e estruturar a operação que atenda às necessidades dos consorciados por prazo, montante do investimento ou ambos.
Apesar de ser uma operação financeira interessante em custo e prazo, a cultura do consórcio – especialmente na pessoa jurídica – é relativamente recente. A bem da verdade, nos anos 90 existiam restrições para esta modalidade, que foram sendo superadas com o aprimoramento e diversificação do setor financeiro no país.
Hoje, as operações de consórcio superaram os mais de R$ 163 bilhões somente em 2020, um ano sabidamente difícil em virtude do cenário político instável e da própria pandemia. Esta cifra corresponde a um aumento de mais de 21% em relação ao ano anterior.
Consórcio versus FINAME
Aos nossos leitores – profissionais oriundos das indústrias gráficas e convertedoras de embalagens, rótulos e etiquetas – uma das dúvidas que certamente deve passar pela cabeça é: – Será que o consórcio poderia ser uma opção ao FINAME na aquisição de uma máquina impressora, por exemplo?
A resposta é sim. Com taxas e prazos bastante competitivos, as operações estruturadas desenvolvidas pela Embracon atendem expectativas reais de contemplação – algo especialmente crítico para a pessoa jurídica, onde atrasos representam perdas econômicas reais ou custo de oportunidade que podem impactar sensivelmente a companhia.
Para lastrear uma operação de consórcio, existe também uma vasta gama de possibilidades. Imóveis comerciais, industriais, residenciais, bens de capital, automotores ou mesmo notas fiscais de serviço são algumas das possibilidades.
Comprando máquinas via consórcio
Quando se trata da aquisição de máquinas – impressoras, laminadoras, extrusoras, máquinas de acabamento e por aí vai – a operação é basicamente a mesma de um consórcio convencional, porém as garantias são substitutivas.
Uma possível vantagem estratégica adicional, especificamente no caso da aquisição de uma máquina ou equipamento é tratar a operação de uma forma mais sistêmica, considerando na estruturação não apenas o valor da máquina, mas os recursos necessários desde os acessórios, instalação e tudo o que, de alguma forma, potencialize o projeto sem, contudo, “sangrar” o fluxo de caixa da indústria – o que no caso das indústrias gráficas e convertedoras, é um ponto crucial.
Se a engenharia for precisa, a operação é autossuficiente. A operação estruturada trará um pulmão financeiro (buffer) equivalente a uma carência como a do FINAME, dando o fôlego necessário para que a máquina passe a produzir receita, pagando mensalmente as parcelas sem juros no fluxo de forma sustentável.
Parceria exclusiva com a ProjetoPack
A partir de um cliente comum da Embracon e da ProjetoPack, iniciamos uma aproximação para criar um projeto personalizado às indústrias gráficas e convertedoras, entendendo que a ProjetoPack & Associados é, atualmente, referência técnica e de mercado nestes setores – algo inclusive referendado pela nossa cliente em comum, a Laserflex Matrizes Gráficas.
A Laserflex é uma empresa que ocupa posição de liderança no mercado nacional na fabricação de camisas e cilindros porta-clichês, anilox e acessórios correlatos.
Movimentamos junto à Laserflex uma operação inicial no valor de R$ 10 milhões, tendo contemplado 50% do montante em menos de 4 meses da sua estruturação. Para este projeto de R$ 10 milhões, a Laserflex teve um desembolso médio em parcelas na ordem de R$ 300 mil reais apenas e quase 0% de lances realizados com recurso próprio.
“Após um criterioso mapeamento das necessidades financeiras médias das indústrias gráficas e convertedoras brasileiras, a ProjetoPack desenhou conosco alguns cenários para que a Embracon pudesse oferecer condições que espelham a realidade deste mercado e que possam, de fato, servir de ferramenta para fomentar novos investimentos não apenas aos clientes da ProjetoPack, mas para toda a indústria gráfica de forma geral”
Um outro benefício importante é que todas as operações de consórcio estruturadas para este setores que envolvem a aquisição de máquinas, equipamentos e acessórios fabricados ou comercializados por anunciantes da ProjetoPack em Revista – indústrias como Flexopower, Comexi, Etirama, Totani, Maquinarium, Inovagraf, Viscoflex, Flexolínea, Miraclon, Zanatto, Perfil CG, Techkon, Apex, JM Heaford, Reinaflex dentre outras – terão tabelas com condições especiais ainda mais arrojadas. Máquinas e equipamentos importados também podem ser considerados mediante garantias substitutivas.
É possível realizar simulações gratuitas e sem compromisso destas operações. Para tal, envie um e-mail contando um pouco mais sobre seu projeto ou ideia e qual a sua necessidade financeira para concretizá-lo para [email protected].
“Estamos bastante empolgados e seguros de que a Embracon e suas operações de consórcio podem literalmente salvar empresas que estão reféns de ampliação ou renovação de seu parque gráfico ou, ainda, trazer uma vantagem importantíssima às gráficas e convertedoras que já ocupam posição de destaque e querem continuar ampliando seus negócios nos próximos meses”, afirma Robson Diego F. Caldas, executivo de operações estruturadas da Embracon.
Com o cenário instável que descompassou o balanço de muitas gráficas e convertedoras na pandemia, o processo de financiamento em bancos ou FINAME ficou caro, mais burocrático e, para muitos, inviável.
A Embracon é a única empresa capaz de prover com confiabilidade e segurança uma solução para esta indústria e isto nos motivou a engendrar uma parceria com eles. A indústria gráfica e convertedora não pode parar de investir e crescer por conta da pandemia. Agora as gráficas e convertedoras terão uma nova e competitiva opção a somar-se com as outras modalidades de financiamento disponíveis no mercado de capitais.
Leia mais em nosso blog:
Corona, a crise econômica e as possíveis soluções à indústria gráfica e convertedora