Em novo estudo da consultoria Maxiquim, feito com exclusividade à ABIEF (Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Flexíveis), mesmo a despeito de um ano conturbado, com escassez de matérias-primas, volatilidade dos preços e a mais terrível pandemia da história moderna, a indústria nacional de embalagens plásticas flexíveis registrou:
- Alta de 5,4% no volume produzido em comparação ao ano anterior, co m2,088 milhões de toneladas;
- Alta de 30% no faturamento, alçando o patamar dos R$ 27,7 bilhões;
- Alta no consumo aparente, de 7,2% em relação ao ano anterior (salto de 1,910 milhão de toneladas em 2019 para 2,046 milhões de toneladas);
- Alta de 7,3% no consumo per capita de embalagens plásticas flexíveis em relação ao ano anterior (de 9,1 kg/habitante em 2019 para estimados 9,7 kg/habitante em 2020).
Rogério Mani, presidente da entidade, lembra que a evolução foi perceptível ao longo de praticamente todo o ano de 2020, à exceção do último trimestre.
O ano também foi importante para o aumento da participação das embalagens flexíveis no setor de transformados plásticos, passando dos 28% estimados em 2019 para perto de 31%.
Ao que parece, pelo menos por ora, a indústria não está conseguindo manter o excepcional desempenho de 2020 este ano – em face ao agravamento da escassez de matérias-primas, volatilidade dos preços e os desdobramentos da segunda onda da pandemia no país, que têm acarretado no fechamento do comércio em inúmeras cidades, impactando no consumo.
Leia mais em nosso site:
Resultados da pesquisa W4Chem para a ABIEF